Luis Máximo Alfredo Pinto de Sousa COUTINHO
(1774-1832)
Maria Rosa Alvo Brandão Perestrelo de AZEVEDO
(1780-1851)
Faustino José Lopes Figueiredo de Nogueira e SILVA
(1767-1830)
Francisca Xavier de Sá Mendonça Cabral da Cunha GODOLPHIN
(1772-1829)
José Alvo Brandão Pinto de Sousa COUTINHO
(1804-1869)
Maria Brígida de Mendonça SÁ NOGUEIRA
(1813-1876)

Eduardo Augusto de Sá Nogueira PINTO DE BALSEMÃO ®
(1837-1902)

 

Relações da família

Cônjuges/Filhos:
1. Olímpia Joaquina da ROSA

Eduardo Augusto de Sá Nogueira PINTO DE BALSEMÃO ®

  • Nascimento: 3 Set 1837, Torres Vedras, , Lisboa, Portugal
  • Companheiros (1): Olímpia Joaquina da ROSA
  • Óbito: 1 Dez 1902, Lisboa, , Lisboa, Portugal com 65 anos de idade
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Símbolo  Eventos de relevo na sua vida:

• Nota biográfica:,. No Portugal - Dicionário histórico

Secretário-geral de Cabo Verde, de Angola e do governo-geral da Índia. Nasceu na quinta da Ermida, concelho de Torres Vedras, a 3 de setembro de 1837; faleceu em Lisboa a 1 de dezembro de 1902. Era filho de José Alvo Pinto Balsemão, filho 2.º visconde de Balsemão, Luís Máximo Alfredo Pinto de Sousa Coutinho, e de sua mulher D. Maria Brígida de Sá Nogueira, filha de Faustino José Lopes Nogueira de Figueiredo, fidalgo da Casa Real; alcaide-mor de Cadaval, etc. Era sobrinho por parte de seu pai, dos 3.os e 4.os viscondes de Balsemão, e por parte de sua mãe, do marquês de Sá da Bandeira, Bernardo Nogueira Figueiredo.

Sendo oficial-mor da Secretaria-geral do Estado da Índia, foi nomeado secretário-geral deste estado, por decreto de 20 de fevereiro de 1877, em atenção ao merecimento, serviço e mais circunstâncias que nele concorriam. Tomou posse do seu lugar a 8 de maio do referido ano. Era então governador Tavares de Almeida, e tendo este adoecido, Pinto Balsemão o substituiu durante a doença e depois da sua morte, fez parte do conselho governativo. Por decreto 10 de setembro do referido ano de 1877, transferido para o lugar de secretário de Cabo Verde, partindo para aquela província em novembro do mesmo ano. Foi neste lugar em que depois se aposentou, dedicando-se então a trabalhos jornalísticos.

Era proprietário e director do jornal O Ultramarino, e escreveu:

A guerra dos Dembos, Luanda, 1872; é uma defesa brilhante dos actos do governador-geral de Angola, o conselheiro José Maria da Ponte e Horta; neste folheto, segundo consta, demonstra o seu autor a oposição acintosa feita a este governador, devido unicamente às enérgicas medidas administrativas que ele adoptara, cortando alguns abusos e introduzindo a moralidade na administração, e não à guerra dos Dembos que serviu apenas de pretexto; Os portugueses no Oriente; feitos gloriosos praticados pelos portugueses no Oriente, 1.ª parte (1510 a 1600); 2.ª parte (1600 a 1700) e 3.ª parte (1700 a 1882). Estas três partes foram publicadas em Nova Goa, sem ano de impressão, mas sabe-se que a 1.ª e a 2.ª saíram em 1881 e a 3.ª em 1882. A 1.ª parte é dedicada à memória do marquês de Sá da Bandeira, tio do autor, e a 3.ª oferecida a Latino Coelho. Parece que escreveu ainda: Cartas de S. Francisco Xavier, e Angola. Eduardo Balsemão era comendador da Ordem de Cristo, e cavaleiro da de N. Sr.ª da Conceição; sócio correspondente da Sociedade de Geografia de Lisboa, e da Sociedade Propagadora de Conhecimentos Geográficos Africanos de Luanda.


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Eduardo teve uma relação com Olímpia Joaquina da ROSA. (Olímpia Joaquina da ROSA nasceu em N. Senhora da Conceição, São Filipe, Fogo, Cabo Verde e faleceu em †.)


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