Iva Maria Ataíde Vilhena CABRAL ®

  Eventos de relevo na sua vida:

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• Local onde nasceu: em Bissau, Guiné-Bissau.

• Foto criança: Mar 1960.

• Foto criança: Cerca de 1962.

• Foto jovem.

• Nota biográfica: tirada do Wook,,. Iva Maria de Ataíde Vilhena Cabral é licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e doutorada pela Universidade de Cabo Verde com a tese A primeira elite colonial do Atlântico (séculos XV-XVII). Integrou como historiadora e investigadora o projeto e o projeto da e exerceu a docência de História no Instituto Superior de Educação e na Universidade de Cabo Verde. Tem diversos artigos publicados em revistas da especialidade e colabora como coautora em diversas obras entre as quais se destaca a História Geral de Cabo Verde.
Paralelamente à sua atividade académica vem desenvolvendo intensa atividade profissional: Diretora do Instituto da Cultura da Guiné-Bissau, quadro da Direcção Geral do Património Cultural da República de Cabo Verde (atual Instituto Nacional de Investigação Cultural) como Técnica Superior, Assessora do Ministro da Cultura e Desportos, Diretora de Serviços de Documentação e Informação Parlamentar da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Coordenadora Científica Nacional de Cabo Verde das Reuniões do projeto MOST da UNESCO e membro da Comissão de Candidatura da Cidade Velha a Património da Humanidade.
É membro do Conselho de Administração da Fundação Amílcar Cabral, do Conselho da Administração do Instituto de África Ocidental e Reitora da Universidade Lusófona de Cabo Verde.

• Obra / Publicação: livro: A Primeira Elite Colonial Atlântica, em 2015,. Este livro analisa a formação e desenvolvimento da elite da ilha de Santiago que desde o século XV até ao século XVII evoluiu num processo em que se evidencia uma vincada mudança social. Durante o primeiro século da história do arquipélago os de Santiago ocuparam os lugares de topo da sociedade da ilha. Estes homens brancos/reinóis muitas vezes nobres armadores comerciantes e funcionários da administração central formaram a primeira elite do arquipélago que estruturou a sociedade cabo-verdiana segundo os seus interesses económicos as suas práticas culturais políticas e ideológicas. Os filhos ilegítimos mulatos dos viriam depois a ocupar os lugares cimeiros na economia e no poder local santiaguense como membros da elite endógena cabo-verdiana mas sem as facilidades que o comércio lucrativo com a Costa da Guiné propiciava. É a herança que recebeles estavam dos seus progenitores que leva a que os homens dessa elite fossem identificados por e não sendo nobres reinóis fizessem parte do grupo restrito da . É esta elite que vai evoluir até à Independência de Cabo Verde. Todo este processo de criação e manutenção de elites decorreu em continuidade sem rupturas abruptas. É esta especificidade da sociedade cabo-verdiana que a autora apresenta e esclarece neste livro.|Iva Maria de Ataíde Vilhena Cabral é licenciada em História pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e doutorada pela Universidade de Cabo Verde com a tese A primeira elite colonial do Atlântico (séculos XV-XVII). Integrou como historiadora e investigadora o projeto e o projeto da e exerceu a docência de História no Instituto Superior de Educação e na Universidade de Cabo Verde. Tem diversos artigos publicados em revistas da especialidade e colabora como coautora em diversas obras entre as quais se destaca a História Geral de Cabo Verde.|Paralelamente à sua atividade académica vem desenvolvendo intensa atividade profissional: Diretora do Instituto da Cultura da Guiné-Bissau quadro da Direcção Geral do Património Cultural da República de Cabo Verde (atual Instituto Nacional de Investigação Cultural) como Técnica Superior Assessora do Ministro da Cultura e Desportos Diretora de Serviços de Documentação e Informação Parlamentar da Assembleia Nacional de Cabo Verde Coordenadora Científica Nacional de Cabo Verde das Reuniões do projeto MOST da UNESCO e membro da Comissão de Candidatura da Cidade Velha a Património da Humanidade.|É membro do Conselho de Administração da Fundação Amílcar Cabral do Conselho da Administração do Instituto de África Ocidental e Reitora da Universidade Lusófona de Cabo Verde.

• Morava em 2021 na Praia, Santiago, Cabo Verde.